segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Jovem Rainha Victoria (The Young Victoria)



Meninas,

Sexta passada vi o filme A Jovem Rainha Victoria. Como eu adoro filmes de época, com esse não poderia ser diferente, amei!!! O filme trata da história de amor entre a rainha Victoria e o príncipe Albert de Saxe-Coburg, sem falar na questão política e tudo o que aconteceu com a ascenção de Victoria como rainha.

Achei esse texto no site Omelete

"O sonho de ser princesa, recorrente entre as meninas, era a realidade de Alexandrina Vitória Regina. Mas a vida da moça, última de sua linhagem real, não era exatamente um conto de fadas, já que ela cresceu sob as duras "Regras Kensington", que visavam sua proteção a todo instante, cuidando da sucessão do trono. Esses normas rígidas impediam que ela dormisse sozinha, descesse escadas desacompanhada ou mesmo deixasse seu palácio com frequência. Com a morte prematura de seu tio, Guilherme IV, Vitória assumiu o trono da Inglaterra aos 18 anos.

Tornada rainha, a garota viu-se no centro de conspirações e jogos de poder - e também alvo de pretendentes à sua mão.ctoria, 2009) trata justamente desse período de transição, em que os olhares da regente, aqui vivida por Emily Blunt (A Emily de O diabo veste prada), ficaram divididos entre seu primo, Albert de Saxe-Coburg (Rupert Friend, o Mr Wickham de Orgulho e Preconceito), e o político Lorde Melbourne (Paul Bettany, o tenista Peter Colt de Wimbledon, O jogo do amor). A trama mostra os erros e acertos de Vitória em seus primeiros meses no cargo, incluindo uma bizarra crise constitucional gerada pela escolha de camareiras, mas o faz como escancarada desculpa para o real interesse da produção, o romance.

Victoria flerta com ideias que parecem arrojadas, como a de um amor igualitário (Vitória já era rainha e poderosa o suficiente, mas viu na troca de ideias com Albert o futuro de seu reinado). Mas é nos ideais do amor romântico que ele efetivamente se encontra. A imagem das escrivaninhas frente a frente, como duas metades de um todo, não deixa dúvida disso.

Dá pra entender o fato do filme ignorar temas importantes do reinado de Vitória, como a política expansionista britânica e a Revolução Industrial, afinal, optou-se por um romance típico - e nos registros históricos existiram poucos como o da rainha e seu príncipe consorte. Como ela o escolheu para marido, considera-se que o casamento tenha sido o primeiro por amor já realizado na realeza.

Junte a isso os belos jardins palacianos, um "quem-é-quem" do cinema inglês, os figurinos que renderam mais um Oscar a Sandy Powell e a direção de arte e maquiagem (indicadas ao mesmo prêmio) e você tem um romance que preenche todos os melhores requisitos do gênero. Pra quê preocupar-se com expansões e revoluções quando você tem um amor ideal à sua disposição?"
O filme é bem "água com açúcar" mas eu adorei e digo ainda que chorei no final. Espero que vocês gostem!

Beijus!

2 comentários:

Lu Peral disse...

Eu não gosto muito de filmes de época, mais quando o assunto é sobre a história de reis, rainhas, princípes...enfim, eu abro excessão. Gostei muito da dica. Beijinhos

Beka disse...

Eu ainda não assisti por isso estou anotando a dica... hehehe. Afinal eu gosto muiito de filmes desse tipo!